quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Cabeleireira Profissional de Confiança Precisa-se!


Já alguma vez estragaram irremediavelmente o vosso cabelo?

Tiveram de cortar pelos ombros (e thank God está bem ‘in’) porque não aguentavam ver-se com aquele cabelo tipo palha ao espelho?
Pois bem, a Joana teve um 2015 de experiências estéticas aterradoras irrepetíveis, e o cabelo não foi exceção.
Como se não bastasse ter estragado as unhas, ter-me queimado com a depilação a laser, a Joana ainda fritou o cabelo todo com uma tentativa falhada de californianas subidas ou ombré.

Isto porque, pelo Verão lá-me resolvi sucumbir à moda das californianas, e após uma tentativa subtil, que resultou bem, decidiu mandar-se de cabeça para um ombré marcado e subido.

Onde é que estava o meu anjo da guarda nesse dia? Devia estar bêbado ou de ressaca, o filho da mãe (LOL).
Após ter decidido fazer um ombré asério, o meu irmão convidou-me para ir à Escola Europeia de Estética, em Alcântara (Lisboa) onde decorria um curso de cabeleireiro, na qual estava inscrito o meu irmão e uma amiga, para que a FORMADORA me fizesse um ombré durante uma aula.
E lá foi a Joana. A formadora mostrou-me fotos e vídeos de trabalhos anteriores feitos pelos alunos, mas eu ia ser a demonstração da FORMADORA aos seus próprios alunos…
E sabem que mais? Antes tivessem sido os alunos a fazer-me o ombré.
Ela ao misturar o descolorante, foi interrompida por uma aluna que reparou que a quantidade não estava proporcionalmente correta, mas a Formadora fundamentou a sua decisão e ainda olhou com cara feia para a dita aluna.
E 7 minutos, foi o necessário para o meu cabelo passar de um castanho escuro (tipo 4) para branco.
Comecei a sentir a cabeça a ficar quente e avisei a Formadora, ao que ela me respondeu que era impressão minha porque sendo o meu cabelo virgem ia demorar muito “a abrir”.

Dois minutos depois, começo a sentir vapor ou fumo a sair da prata. Chamei o meu irmão, e, quando este levantou a prata, o meu cabelo já estava branco. BRANCO!

A Formadora mandou-me logo para o lavatório de lavagem, e todos na sala ficámos em silencio a observar o sucedido.
Os alunos todos à volta do lavatório a olharem assustados, a aprender o "Como não Fazer um Ombré", ao vivo e a cores.
Pintou-me o cabelo de seguida, mas já era tarde: tinha o cabelo todo acabado com aquela brincadeira.

É claro que não reclamei, porque o meu irmão era formando dela e na avaliação iria sair prejudicado. 

É claro, que sendo eu advogada queria socorrer-me de todas as possibilidades (ainda que poucas quando comparadas com outro tipo de responsabilidades profissionais) que me assistiam. 
Mas não o fiz. 
Eu sei que não paguei pelo serviço, mas isso não lhe legitima a prejudicar-me impunemente. 
Eu sei que aceitei fazer o ombré numa escola, mas ela é uma profissional (e não uma formanda), significa isso que tem deveres e responsabilidades, ali ou no salão dela. 
E também sei que, não fui obrigada a ir ali, fui eu que aceitei um convite e fui, mas eu não consenti que ela me estragasse o cabelo, até porque não fui informada que era nessa possibilidade que estava a consentir. 
No fim, e nos dias subsequentes, em que o meu irmão se sentiu profundamente arrependido e culpado de ter sugerido à Formadora que fosse eu a demonstração, ela alegou que EU é que devia saber que o meu cabelo “abre depressa”.
Sim, EU, que nunca pintei/descolorei o meu cabelo, é que devia, no fundo adivinhar, que o meu cabelo “abre depressa”.
Não ela, profissional e formadora. 
É que se eu soubesse pintar/descolorar, não estaria ali, faria em casa. E não são os clientes que têm de garantir os resultados.
Ainda para mais quando a tinha alertado para o facto de estar a sentir a cabeça a ficar quente.

Resultado: tive de cortar o cabelo pelos ombros, pintar várias vezes de castanho escuro, porque o cabelo 'cospe' toda a tinta e fica amarelado/cinzento/sei lá o quê.

P.S. – O meu irmão foi proposto mais cedo que os outros colegas a exame final, e passou (aka, livraram-se o mais rápido dele).

P.S. 1 – Da turma do meu irmão mais ninguém quis levar cobaias, passaram a praticar só em cabeças artificiais, pois ficaram chocados com o sucedido e com a maneira como ela ‘resolveu’ a questão (…)

E, é isto que temos. 
Como voltar a confiar num cabeleireiro depois disto?
É que desde os cortes exagerados (a 'régua' deles tende a ser diferente do resto das pessoas) a experiências destas, eu NUNCA encontrei um cabeleireiro que eu dissesse: 
- só confio no meu cabeleireiro;
- só entrego o meu cabelo nas mãos do meu cabeleireiro;
- sei que não me vou arrepender; 
- deixo que ele sugira e que faça o que quiser; ou,
- não o troco o meu cabeleireiro por nada.

Se já encontraste essa pessoa, conta-me, preciso de restaurar a fé nesta espécie! <3

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Hotel Vila Galé Lagos

Andas a precisar de descansar, e as próximas férias são só no Verão?!
Também sofro desse mal, e na minha profissão só posso tirar umas semanas de descanso nas férias judiciais (leia-se, basicamente, Agosto).
Daí que, ao longo do ano, sempre que a carteira e o relógio o permitem, tiro fins-de-semana prolongados. Por cá ou lá fora.
Hoje venho contar-vos sobre a minha experiência no Hotel Vila Galé Lagos, na Meia Praia, em Lagos (Algarve).
O hotel, relativamente recente, está super bem localizado, disposto à frente da praia, e portanto dotado de uma vista fantástica para o mar.
Quanto a possibilidades, ele oferece: 2 bares, 2 restaurantes, piscinas exteriores para adultos e crianças, um spa Satsanga com piscina interior, sauna, banho turco, salas de massagem e ginásio, um clube de crianças e ainda courts de ténis, putting green e campo polidesportivo.

O que mais gostámos? A decoração, o conforto e o SOSSEGO!!!
Estávamos estafados, não andavam a ser dias nada fáceis.
E vocês não imaginam como nos revitalizou as energias. 

O ambiente do hotel e da zona envolvente é super tranquilo e silencioso.
E nesta altura do ano, adoramos que os momentos de relax sejam num ambiente invernal de praia/spa. 
É importante pararmos quando o corpo pede, não vivemos para sempre, e, sobretudo, há coisas que não controlamos. Por isso, pára e descansa. Perde tempo para ganhares tempo.
Foi um desabafo, de quem está a precisar de descansar outra vez, pois este fim-de-semana já foi em Dezembro. 
A nossa sorte é que este ano temos vários fins de semana prolongados ahaha
A próxima paragem (literalmente) é: cá dentro, Porto; lá fora, Londres. Que vos parece? Sugestões de sítios para ficar?


Bons descansos <3 

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Depilação a Laser de Diodo funciona mesmo?

Olá <3
Eu sei que, em geral pensamos mais neste assunto com a aproximação do Verão.

Contudo, se pretendes livrar-te dos pêlos através do recurso ao laser, ACREDITA, esta é a melhor altura do ano para começares a fazê-lo!

Para os laser comuns, é a única altura, aliás, pois não poderás fazer sessões no Verão.

Para o laser de Diodo podes fazer todo o ano, mas esta será a melhor altura para iniciar as sessões, na minha opinião e não só, visto que inicialmente vais ter de evitar retirar os pêlos para conferir o resultado, e assim ninguém vai notar.

A Joana, obviamente começou em Junho, e portanto teve uns dias de praia/piscina/férias complicados e embaraçosos. Mas isso já lá vai! Isto para dizer que, fica só pelo meu conselho, não pela minha experiência ahaha
Chega de conversa, afinal resultou ou não o laser de díodo!?
Eu antes tinha que fazer com cera, pois com a gilete ficava toda irritada e com os pêlos encravados, e se fosse creme depilatório não saía nada (os meus pêlos são mesmo muito grossos). 
Era um método doloroso e dispendioso em termos económicos e de tempo (era uma tarde inteira de domingo).

Agora, no próximo mês, vou fazer a minha sétima sessão (são mensais), e posso dizer-vos que:
- já praticamente não tenho pêlos nas axilas (às vezes crescem uns numa zona pequenina agrupados, mas muito poucos);
- nas virilhas tenho um pouco mais, mas mesmo assim o resultado foi muito bom;
- na parte inferior das pernas o progresso que noto é igual ao das virilhas, mas tal como naquela zona os pêlos agora encravam MUITO;
- na parte superior da perna, sempre tive muitos pêlos, mas extremamente fininhos (ao contrário de todas as outras zonas do meu corpo), o que não é bom para o laser, pois, segundo pesquisei e é-nos referido nas consultas iniciais, os pêlos grossos são os que apresentam melhores resultados com o uso de laser; e,
- por último, também estou a tirar a zona do umbigo, porque feita estúpida em miúda lembrei-me de começar a tirar com cera, e o resultado está igual ao das axilas, leia-se muitoo bom.
E o melhor de tudo? Ao contrário dos demais lasers, este não dói nada (com exceção dos lábios vaginais, que dói pra xuxu).
O preço onde faço é 10€ por zona, o que é ótimo, o conceito de “zona” é que é um bocadinho duvidoso e injusto, na minha opinião. Mas só la vai quem quer, certo?!

Agora quanto a aspetos negativos, o que noto é que sempre que muda o ‘ciclo do pêlo’ (segundo a técnica), os resultados retraiem-se e volta a vir uma vaga de pêlos, que, verdade seja dita, volta a desaparecer.  
Contudo é um pouco frustrante nessas alturas. 

Por outro lado, basta que uma sessão se atrase mais e já aparecem pêlos.

Quanto aos riscos muita atenção: há duas sessões atrás, para tentar apressar o processo (lento) nas pernas, e porque já não tinha tanto bronze, a técnica resolveu aumentar a intensidade do disparo, resultado: doeu-me muito, fiquei assada, e, por fim, queimada.
Contudo, passado um mês já tinham desaparecido as feridas, e estavam como se vê na foto, mas fiquei MUITO assustada, nunca mais a deixei repetir a brincadeira. Só espero que no Verão não me apareçam marcas brancas.
Em suma, eu gostava que, na sétima sessão, já tivesse alcançado um melhor resultado, confesso. 
Contudo, para quem tinha que fazer depilação todas as semanas, fazer apenas uma vez por mês e com GILETE (só poderás fazer a depilação com gilete) – que antigamente só me duraria 1 dia, sem exagero, pois no dia seguinte já estariam a crescer – é muito bom, sabe muito bem, e poupamos imenso tempo.
Por outro lado, tenho receio que assim que termine as sessões, e passe para a fase da manutenção eles voltem todos.
Resta aguardar (e pagar LOL), pois, de facto, se resultar é um ótimoo investimento.  
Aliás, se funcionar, vou querer fazer nos braços, no próximo inverno, pois embora não tenha muitos, sempre quis não ter pêlos nos braços. Pode parecer idiota, mas acho muito atraente numa mulher.

Espero que o meu testemunho tenha sido útil para alguma de vocês <3

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Planeamento: Agenda 2016 Mr. Wonderful

O primeiro mês do ano pode ser muito confuso. 
Até para quem não liga muito à virarem do ano, é inevitável que é um marco nos 365 dias. Inevitavelmente somos atingidas por sentimentos contraditórios de ansiedade e determinação, por um lado, e temperados com cansaço e preocupação, por outro.
E o que fazer para não nos passarmos da marmita?! 
Se há coisa que aprendi com os meus 24 anos a lutar contra a ansiedade, é que o planeamento é a resposta!! 
E dito isto, hoje trago-vos algo que parece muito tolo, mas que faz a diferença: uma agenda.
Sobretudo se for "A" agenda. 
O ano passado comprei a agenda de advogado (que se adquire na Ordem de Advogados), por 26€, se escolherem o tamanho pequeno. Trás imensa informação interessante, matéria e curiosidades. Todavia, tirando as férias judiciais, o resto não muda de ano para ano.
Assim este ano decidi investir os 16€ numa agenda mais 
E a este respeito, apresento-vos a agenda mais fofa do mundo - a agenda 2016 da Mr. Wonderful.
A Mr. Wonderful é uma marca espanhola com artigos super mimosos, e até já tenho uma wish list ahaha
Esta agenda está a fazer furor na blogoesfera, toda a gente a quer adquirir, e com motivo!
Esta agenda não descura um único centímetro, tudo foi pensado ao detalhe para te envolver na tarefa de planear. Desde as frases inspiradoras, passando pela decoração e separadores, aos autocolantes tudo é pensado ao pormenor.
E a melhor parte é que como estava esgotadíssima em todo o lado, adquiri pelo site da marca (http://www.mrwonderfulshop.com/pt/), num dia em que os portes eram totalmente grátis. E, eu avisei no Facebook - já me segues por lá ?! 
Voltando ao assunto, com a agenda 2016 da Mr. Wonderful ou não, a ideia é planeares todas as tuas horas do dia, semanalmente. O truque está em aproveitares os locais onde vais estar para agrupares as tarefas para aquele dia, ou despachar tarefas entre outras, encaixando afazeres em outros afazeres. Rentabilizemos o tempo, que é das únicas coisas que não dominamos, acreditem. 
Usa a ida nos transportes para ler a matéria para a tua tese, aproveita as filas para atualizar o blog (sim, estou nas finanças), usa a hora de almoço para uma consulta ou marcação estética, usa todos os buraquinhos, para que o fim‑de‑semana seja muito mais rentável para fazeres o que gostas.
E o melhor de tudo?! Vais sentir a sensação de dever cumprido <3

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Mantém-te natural: usa verniz!

Boas tardes <3
Como prometido no post anterior, trago-vos uma foto das minhas unhas, tirada hoje de manhã, depois de 7 meses de descanso.

Contudo, acho que ainda tenho uns milímetros de unha com resíduos de gel/gelinho, na pontinha. Mas mais uma cortadela e desaparecem, ahaha. 
Bem, a sensação é ótima não posso negar.
Unhas fortes, que não se dobram para trás, com uma cor (finalmente) saudável, e o sabugo já não está inchado ou sensível ao toque.


Durante o processo de descanso fui utilizando a base endurecedora “Casco de Cavalo”, tanto a antiga como a nova - com uma fórmula diferente (e embalagem amarela, em vez de azul), comprei-a na expocósmetica.
Hiper recomendo o Casco de Cavalo, foi um super aliado depois de anos a fazer gel e gelinho, e, sobretudo, após ter passado por manicures muito pouco profissionais (post anterior).


Paralelamente, venho apresentar-vos a minha resposta à tentação em voltar a fazer gel ou gelinho - porque convenhamos, é um luxo andar sempre com as unhacas arranjadas, façam o que fizerem (limpezas, banhos, etc.), e o gel e o gelinho permitem umas unhas perfeitas por 15 dias, no mínimo.

Usei este verniz transparente da Kiko (só diz Nail Lacquer) com o «Espresso Your Style» da OPI, e o resultado foi: unhas perfeitas por 5 dias, a partir daquela data começou a lascar. 




Não é uma maravilha de descoberta, mas os que tinha usado até hoje, a partir do segundo dia já estavam a lascar.
Sem dúvida, que quero mesmo muito deixar de fazer gel ou gelinho, e, para tal, abre-se aqui oficialmente a caça ao toap coat e verniz que dure mais tempo nas uhas.













Para já vou usar isoladamente o da Kiko e o da OPI, para perceber qual deles resultou tão bem, depois digo-vos.
Também ouvi falar de um top coat da Essence (Better than gel nails), da Essie (Good to Go) e um da MAC, tenho de averiguar.







Se souberem de um verniz ou toap coat, que resulte bem, digam-me nos comentários, porque afinal saber qual é o melhor verniz, é um dos assuntos por resolver de todas as mulheres ahaha <3


sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Regra: não fazer unhas de gel ou gelinho!

Vamos falar dos perigos de fazer as unhas, hoje em dia!

Fiz unhas de gel desde os 15, e gelinho desde os 18, tendo pontualmente regressado ao gel.

Há quase dois anos, por motivos pessoais, ficava-me a 40km de distância os dois sítios onde fazia as minhas unhas.

Regressada definitivamente a Lisboa, durante meses fui experimentando diferentes profissionais de unhas, mas nenhuma delas me ‘convencia’.
Durante essas tentativas, senti que as minhas unhas enfraqueceram brutalmente, sendo que a melhor comparação para aquela fase, era a espessura de folhas de papel. Até já me doía a cabeça dos dedos.
Fazer unhas era já uma necessidade, pois sem o gelinho ou o gel, as minhas unhas dobravam para trás. Além de doloroso era muito feio de ver.
Numa última tentativa, fui a um salão na Damaia, que de todos os sítios era onde tinha encontrado a melhorzinha de todas.

Problema?! Tinha ido embora. O que é compreensível (percebi depois), visto que deve ter arranjado um sítio melhor que aquele.
Tinha marcado manicure, e quando lá chego dou de caras com uma senhora de meia idade, que “ainda estava a aprender”.

Fiquei aborrecida com o sucedido, pois deviam ter-me avisado aquando da minha marcação que seria uma manicure nova, e não aquela com quem eu supostamente queria agendar.
Resolvi pôr no bolso os argumentos sobre ética na profissão, e sentei-me.

Durante o processo percebi, que não tinha cores nenhumas nem instrumentos, porque “ainda estava a começar”. Pareceu-me tudo muito rudimentar e pouco higiénico, tudo dentro de estojos de escola, sem ar de ter sido desinfetado, mas reprimi o meu lado mesquinho e ignorei: PIOR ERRO!

A senhora demorou 3:20h a fazer-me as unhas, já não tinha posição para estar sentada. Aliás, não sabia ser possível demorar tanto para colocar gel de uma cor só.
Resultado?! Unhas da grossura de um bife, com altos e baixos.

No fim, ela ainda me disse “Quero muito que voltes, pois não foi o meu melhor trabalho, e, por isso, vou cobrar-te menos 5€”. Eu, completamente fula, pensei “devias era pagar-me pra me fazeres esta porcaria”. Paguei e nunca mais lá pus os pés.
Passados dois dias caiu-me por inteiro uma unha, menos mal comparado com o que descobri na noite de Santo António (três semanas depois).

Estava a festejar, como manda a tradição, e naqueles encontrões parto uma unha.

Até aqui nada estaria mal, se não tivesse levantado a unha em questão e descoberto uma mancha nojenta de fungos debaixo dela.
Levei um murro no estômago! Será que as outras também estariam assim?!
Fiquei apavorada. Claro que podia ter ido lá exigir mundos e fundos, ou não fosse eu de direito, mas preferi aprender a lição!

Como sabem, a noite de Santo António é à sexta-feira, pelo que dificilmente encontraria quem me arrancasse as unhas durante o fim-de-semana, sem marcação. Arrancá-las eu, estava fora de questão, visto que estavam tão, mas tão finas e dobráveis, que ainda ficava com o sabugo exposto.
Uma amiga, que estava no arraial estava a aprender e lá me tirou as unhas durante o domingo, e, felizmente, só tinha duas infetadas (as duas da imagem). Quase chorei de dor a retirar o gel, elas estavam tão sensíveis e fininhas, que acabei por ficar com algumas partes ainda com gel.
O porquê a infeção fúngica? Porque a senhora não isolou bem a unha: porque não sabe, porque anda a praticar em clientes, etc. 
E não é a única!
Hoje em dia, toda a gente acha que pode fazer unhas, que basta um curso e já podem cobrar 20€ para fazer uns trocos. E não me refiro apenas aos salões de preços razoáveis, fui a espaços "caros" em que o resultado não compensou.
À semelhança de outro tipo de profissionais de estética (cabeleireiros e depiladoras), acho que há uma impunidade grotesca para as profissionais desta área. Devia haver mais certificação e fiscalização dos profissionais desta área, que por vezes, fazem trabalhos com consequências graves para a saúde e estética dos clientes.
Falo-vos disto ainda este mês.
Nesse dia, decidi fazer descanso às unhas (e, obviamente, tratamento fungico), até porque eu já não tinhas unhas, tinha uma pele que separava o sabugo do exterior.

 2 meses depois
No inicio custou muito, doíam-me as unhas e a cabeça dos dedos, tinha o sabugo inchado, as unhas estavam fracas, dobravam-se para trás, partiam até meio, estavam todas cortadas/partidas irregularmente, cheias de restos de gel e gelinho, aos altos e baixos. 

Depois, passados alguns uns meses (na foto a baixo tinham passado 3), começou-me a custar não andar com as unhas arranjadas, pois o gel e gelinho é impecável nesse aspeto. Embora hoje já pense de maneira diferente – fica para o próximo post.

3 meses depois
Atualmente, já passaram quase sete meses, e as minhas unhas ainda têm uns milímetros daquela época, mas estão saudáveis, bonitas, direitas, sem resíduos de gel/gelinho, e, sobretudo, rijas e fortes. Mostro-vos foto também no próximo post.

Se ainda penso em gel/gelinho?! Claro que, diariamente, sou confrontada com fotos lindíssimas de unhas de gel e gelinho, que me fazem repensar a minha decisão.
Contudo, continuo a pensar que há uma razão para mulheres ligadíssimas à moda, beleza e estética - que qualquer marca ou salão quereria patrociná-las – preferirem pintar as unhas com verniz, semanalmente.


Falo-vos sobre isso e sobre o verniz que dura 7 dias, no próximo post <3

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Festa de Passagem de Ano no Sunset Destination Hostel (Lisboa)

Bem, eu sei que já é dia 7, mas quero muito contar-vos a minha passagem de ano!

Por motivos pessoais, fiquei sem planos para a passagem, às 18h do dia 31.
Liguei a um amigo para me colar aos planos dele (sempre tão organizado e ponderado, sei que nunca desilude nas escolhas), e uma amiga dele tinha encontrado uma festa num terraço de um hostel, no centro de Lisboa. Porque não!? Aquela hora, passar sozinha em casa, parecia-me assustadoramente solitário. E eu nunca liguei muito a estas datas, onde as pessoas são compelidas a divertirem-se.
Posto isto, maquilhada, mas sem vestido e meias de vidro, porque seria ao ar livre, lá fui eu.
Fui a casa do meu avô jantar com ele, antes de seguir para o centro de Lisboa – e até o meu avo tinha planos para uma festa de passagem de ano com os amigos (GOD! Senti-me uma antissocial, mas enfim).
Chegada ao Cais do Sodré, saí do metro (levar carro só se tivesse perdido o tino) e o hostel era mesmo ali, na esquina da própria estação – Sunset Destination Hostel Lisboa!
Nunca tinha reparado naquela porta, nem nunca imaginei haver ali o hostel.
Subimos e descobrimos um ambiente decorado com um estilo super agradável, clean, jovial, descontraído, acolhedor, alternativo mas com muito bom senso.
A organização era composta por portugueses e estrangeiros, todos jovens.
O terraço era gigante, com uma pista de dança resguardada e outra ao ar livre, uma zona de poltronas junto à piscina com vista pró Tejo, e ao lado um terraço também muito espaçoso.

Gostei imenso da noite, ou não estaria aqui a escrever isto.
Por 15€ incluía 4 bebidas (incluindo champanhe), aperitivos e passas.
O ambiente porreiríssimo, todos jovens,  imensa gente interessante, a maioria estrangeiros mas com muito boa onda, e alguns tugas que fizeram logo questão de se juntar e trocar experiência profissionais (é o que temos, estamos a ficar adultos chatos ahaha).
O ponto alto? A vista para os vários sítios de fogo de artificio!

O único ponto baixo, considero que foi a música, mas compreendo que seja difícil agradar a várias nacionalidades.
Sunset Destination Hostel Lisboa aquela foi uma festa de final de ano aprovadíssima!
Para quem não tinha planos, acabei por me divertir mais do que se tivesse ficado pelos planos que tinha traçado inicialmente.
Combinamos que este ano o nosso ‘réveillon’ 
será no Porto, veremos!


Que 2016 seja como aquela noite: no fim, acaba por ser melhor!